"Há bancos que prometiam 36% de juro, roubaram o dinheiro aos clientes, e o Banco de Portugal não viu nada"
... pois... mas isso é porque o Dr. Vítor Constâncio, ex-líder do PS, virou a cara na altura do "crime"
"O Sr. PM não disse uma palavra sobre as "suas" grandes obras públicas"
... claro... agora já não convém. Recuaram de todas elas, tal como a oposição pedia há muito tempo.
Na resposta Sócrates disse que Louçã mentiu. E deu números da pobreza (que desceu) de 2007. É um pormenor que a crise financeira, económica e social começou precisamente no início de 2008.
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02 julho 2009
Debate da nação - CDS (Paulo Portas)
"Registamos a importância que, no seu discurso, deu a questões de estado como o colapso da justiça, a situação de segurança e criminalidade e das condições da agricultura e pescas"
... não... isso não interessa nada. O importante é o Magalhães, o divórcio e o casamento homossexual. Isso sim são questões de estado para o PS.
"Pediu aos portugueses para fazerem uma coligação consigo. Não me parece que os portugueses queira fazer isso"
... é... a mim também quer-me parecer que não.
"Gostava de saber qual é o modelo de avaliação que, para o ano, vai estar em vigor para os professores."
... hum... parece-me que não é nenhum dos que o governo propõe, porque o PS não vai estar já no governo.
Sócrates acusa o CDS de oportunismo político. Mais uma vez ataca o CDS com governos anteriores. Como dizia Maquiavel...
... não... isso não interessa nada. O importante é o Magalhães, o divórcio e o casamento homossexual. Isso sim são questões de estado para o PS.
"Pediu aos portugueses para fazerem uma coligação consigo. Não me parece que os portugueses queira fazer isso"
... é... a mim também quer-me parecer que não.
"Gostava de saber qual é o modelo de avaliação que, para o ano, vai estar em vigor para os professores."
... hum... parece-me que não é nenhum dos que o governo propõe, porque o PS não vai estar já no governo.
Sócrates acusa o CDS de oportunismo político. Mais uma vez ataca o CDS com governos anteriores. Como dizia Maquiavel...
Debate da nação - PCP (Jerónimo de Sousa)
"Há decadas que vemos isto: O PS no governo dizendo que a culpa era do passado, dos governos do PSD, e depois o PSD no governo dizendo que a culpa era do passado, dos governos do PS"
... normal... é assim que têm ditado os votos dos portugueses. Portanto nada a dizer. Ou não é isto a democracia?
"Como é que o governo vai corrigir os erros se não os reconhece?"
... verdade... ou será que conta o reconhecimento do PM, que faltou investimento na cultura ?!
Em resposta Sócrates acusou o PCP de, esse sim, ter uma "cassete". Acusando o PCP de dizer sempre, que o PS tem politicas de direita, e ter a mania de ser o único partido de esquerda em Portugal.
... normal... é assim que têm ditado os votos dos portugueses. Portanto nada a dizer. Ou não é isto a democracia?
"Como é que o governo vai corrigir os erros se não os reconhece?"
... verdade... ou será que conta o reconhecimento do PM, que faltou investimento na cultura ?!
Em resposta Sócrates acusou o PCP de, esse sim, ter uma "cassete". Acusando o PCP de dizer sempre, que o PS tem politicas de direita, e ter a mania de ser o único partido de esquerda em Portugal.
Debate da nação - PS (Alberto Martins)
"O Sr. PM trouxe-nos um discurso de esperança"
... hehe... esperança em quê? somos, na maioria, católicos e temos fé, mas não abusem.
"O PSD não é credível nestas matérias. Rasga tudo"
... claro... a nível de credibilidade, o PS e o governo são campeões. Campeões da falta dela.
"O PS não permitirá que os senhores rasguem isto."
... hum... parece-me que quem permitirá, ou não, são os portugueses quando no dia 27 Setembro forem votar no novo governo. Ainda não somos uma ditadura.
Novamente, mais tempo a atacar o PSD do que a falar bem do governo, da obra feita ou das propostas de futuro. Não preciso de repetir o que dizia Maquiavel....
... hehe... esperança em quê? somos, na maioria, católicos e temos fé, mas não abusem.
"O PSD não é credível nestas matérias. Rasga tudo"
... claro... a nível de credibilidade, o PS e o governo são campeões. Campeões da falta dela.
"O PS não permitirá que os senhores rasguem isto."
... hum... parece-me que quem permitirá, ou não, são os portugueses quando no dia 27 Setembro forem votar no novo governo. Ainda não somos uma ditadura.
Novamente, mais tempo a atacar o PSD do que a falar bem do governo, da obra feita ou das propostas de futuro. Não preciso de repetir o que dizia Maquiavel....
Debate da nação - PSD (Paulo Rangel)
"Quem ouviu o discurso do PM, só tem um título para lhe dar: Sócrates no país das Maravilhas"
... ora nem mais... quando Sócrates fala parece que vivemos no país mais desenvolvido e mais equilibrado da Europa.
"O Sr. PM consegue fazer um discurso sem falar nos 3 principais problemas do país: o desemprego, o défice orçamental e o endividamento externo"
... pois... admira-me é que não tenha falado também da Irlanda.
"Já se esqueceu do pagamento das dívidas às PME? é que está a correr muito mal..."
... sim... porque o grande problema das PME é de tesouraria, não é preciso mais crédito.
"Acha bem ou mal que os computadores Magalhães tenham sido adjudicados a uma só empresa, sem concurso público"
... era bom saber... principalmente quando isso é adjudicado a uma empresa que é suspeita de fraude fiscal.
Escusado será dizer que, na resposta, Sócrates não esclareceu absolutamente nada. Desviou, jogou com palavras e lançou fumo.
... ora nem mais... quando Sócrates fala parece que vivemos no país mais desenvolvido e mais equilibrado da Europa.
"O Sr. PM consegue fazer um discurso sem falar nos 3 principais problemas do país: o desemprego, o défice orçamental e o endividamento externo"
... pois... admira-me é que não tenha falado também da Irlanda.
"Já se esqueceu do pagamento das dívidas às PME? é que está a correr muito mal..."
... sim... porque o grande problema das PME é de tesouraria, não é preciso mais crédito.
"Acha bem ou mal que os computadores Magalhães tenham sido adjudicados a uma só empresa, sem concurso público"
... era bom saber... principalmente quando isso é adjudicado a uma empresa que é suspeita de fraude fiscal.
Escusado será dizer que, na resposta, Sócrates não esclareceu absolutamente nada. Desviou, jogou com palavras e lançou fumo.
Debate da nação - Governo (Sócrates)
A análise do PM aos 4 anos de Governo:
"Não se pode fazer uma avaliação aos 4 anos de mandato, sem primeiro se reconhecer que estado do país se deve à crise internacional"
... Sim... porque a crise não vem já desde 2001, do pântano, pois não?
"Dizer que a crise internacional é um abalozinho, é não falar verdade aos portugueses"
... se há alguém que tem moral para falar em "verdade aos portugueses", não é o Sr. PM de certeza.
"Apoiamos a integração dos jovens no mercado de trabalho, através de estágios profissionais"
... integração?... estágios profissionais de 6 meses ou 1 ano sem descontar para a SS, a ganhar 800 €/mês, sem regalias nenhumas. E no fim... rua !
"Estamos a fazer o que esta crise exige: facilitar o acesso ao crédito"
... pois... o que as famílias portuguesas mais precisam é endividar-se mais ainda.
"Soubemos resolver a grave crise orçamental de que Portugal padecia, no início de 2005"
... hum... mas o Engº Guterres e o PS fugiram porquê? Ou será que a crise orçamental começou em 1996. E depois alguém teve de nos safar de graves multas por causa do PEC, equilibrando as contas em 2002. O PSD.
"Temos menos insucesso escolar"
... pudera... com exames oferecidos (reconhecidamente por alunos, professores e pais) também eu.
Sócrates disse mais vezes a palavra "rasgar" do que qualquer outra. Perdeu mais tempo a atacar a oposição, do que a falar da hipotética obra feita. Isto denota a prioridade em atacar a oposição, ao invés de apresentar obra e propostas de futuro. Pudera... obra é ZERO, propostas de futuro é -500 !! Tal como escreveu Maquiavel, existem duas maneiras de fazer campanha em eleições: dizer bem de nós ou, se não pudermos, dizer mal dos outros.
"Não se pode fazer uma avaliação aos 4 anos de mandato, sem primeiro se reconhecer que estado do país se deve à crise internacional"
... Sim... porque a crise não vem já desde 2001, do pântano, pois não?
"Dizer que a crise internacional é um abalozinho, é não falar verdade aos portugueses"
... se há alguém que tem moral para falar em "verdade aos portugueses", não é o Sr. PM de certeza.
"Apoiamos a integração dos jovens no mercado de trabalho, através de estágios profissionais"
... integração?... estágios profissionais de 6 meses ou 1 ano sem descontar para a SS, a ganhar 800 €/mês, sem regalias nenhumas. E no fim... rua !
"Estamos a fazer o que esta crise exige: facilitar o acesso ao crédito"
... pois... o que as famílias portuguesas mais precisam é endividar-se mais ainda.
"Soubemos resolver a grave crise orçamental de que Portugal padecia, no início de 2005"
... hum... mas o Engº Guterres e o PS fugiram porquê? Ou será que a crise orçamental começou em 1996. E depois alguém teve de nos safar de graves multas por causa do PEC, equilibrando as contas em 2002. O PSD.
"Temos menos insucesso escolar"
... pudera... com exames oferecidos (reconhecidamente por alunos, professores e pais) também eu.
Sócrates disse mais vezes a palavra "rasgar" do que qualquer outra. Perdeu mais tempo a atacar a oposição, do que a falar da hipotética obra feita. Isto denota a prioridade em atacar a oposição, ao invés de apresentar obra e propostas de futuro. Pudera... obra é ZERO, propostas de futuro é -500 !! Tal como escreveu Maquiavel, existem duas maneiras de fazer campanha em eleições: dizer bem de nós ou, se não pudermos, dizer mal dos outros.
09 março 2009
Os jovens e a política
Decorreram no sábado, as IIª Jornadas Eurico de Melo, com a presença de Pedro Rodrigues (PR), Pedro Passos Coelho (PPC) e Carlos Abreu Amorim (CAA), como convidados. O tema era "Os jovens e a política".
PR, presidente da JSD, falou sobre o afastamento da política em relação aos jovens, e não o contrário. CAA sublinhou os vícios que as "jotas" copiam das estruturas partidárias "sénior", principalmente o cacique, o profissionalismo. PPC falou da história da JSD e da sua passagem pela presidência da estrutura.
No período de perguntas, 4 questões foram colocadas, e apenas uma incidia sobre o tema (qual a solução para resolver o afastamento de política e jovens?). Todas as outras foram relacionadas com PPC e o PSD.
CAA disse não acreditar, que nos próximos tempos, algo mude e terá até tendência para se agravar. PPC falou largas dezenas de minutos e aproveitou apenas para fazer campanha interna. Não deu uma solução para o problema em questão.
Não tive tempo de colocar a minha questão. A 2ª volta de perguntas não existiu porque PPC tinha outro compromisso. Coloco-a aqui:
- A solução para o problema não passará por menos hipocrisia? P. ex., ali todos concordaram com o que CAA disse sobre os partidos. Mal sairam da porta, continuaram a fazer exactamente o que ele disse.
- Não será importante haver mais sentido de missão no desempenho dos cargos? Entre 1974 e 1994 os jovens não fugiam da política, porque sentiam confiança nos políticos da época.
- É ou não essencial, que os políticos coloquem, de uma vez por todas, os interesses colectivos (do partido e do país) á frente dos interesses pessoais? Algo que PPC tem tido muita dificuldade em fazer.
12 fevereiro 2009
03 fevereiro 2009
Prós e Prós na RTP
Num programa que se chama Prós e Contras, havia 4 prós e 1 contra. O que não vem sendo hábito. Mas como se tratava do primeiro-ministro... talvez um telefonema do próprio ou de Augusto Santos Silva, tenha feito com que mudassem as regras.
1 - Um dos prós era o ex-secretário de estado do ambiente de José Sócrates, que disse as maiores bojardas que já ouvi sobre o caso. Para ele tudo era uma cabala montada por jornalistas, políticos, magistrados, advogados e outros. Desconversou, dizendo que os estudos são pagos, por isso não via mal nenhum nos e-mails trocados sobre pagamentos.
2 - Outro dos prós era o ex-presidente de câmara de Alcochete. Bastava olhar para a cara dele e ver que estava envolvido no caso Freeport até ás pontas dos cabelos, que não tinha. A cara dele deixava antever que não lhe cabia um feijão...
3 - O terceiro dos prós era um advogado de segunda categoria, á procura de subir na vida. As declarações que teve, sempre num estilo muito "neutro", deram perfeitamente a entender que quer fazer parte daquela elite de advogados de Lisboa que gravita á volta do poder. E quiçá também a pensar numa candidatura á ordem.
4 - Para o último dos prós é dificil arranjar adjectivos. É das coisas mais ignóbeis. Um dos advogados que mais ganha com serviços do governo, talvez o líder da tal elíte que gravita á volta do poder. Ele que "virou a casaca" do PSD para o PS quando o governo mudou, para continuar a "mamar", e além disso quer ser candidato a presidente da república.
No meio disto tudo - do caso Freeport, e doutros casos de corrupção política - o que é preciso é falar verdade. Algo que muitos apregoam, mas depois não praticam. Felizmente ainda há homens como Paulo Morais (ex-vice-presidente da câmara do Porto) que tem coragem para dizer as coisas como elas são. Foi o único que ontem tentou ajudar a acabar com a corrupção na política.
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Caso Freeport,
Política
16 janeiro 2009
Até onde vai Sócrates?
A propósito da ida dos alunos do Colégio Militar a S.Bento, e no seguimento da polémica que se instalou, falei com o ex-aluno nº 365/61.
A 6 de Janeiro, no dia em que os alunos cantaram as janeiras a José Sócrates, a RTP "mostrou imagens de um coro de alunos do Colégio Militar e dos Pupilos do Exercito, todos juntos e com guitarras, a tocar e a cantar uma música de Natal para o Primeiro-Ministro, no jardim à porta do palácio de S. Bento."
Indignado com o que viu, o 365/61 diz que "Sobressai, logo no início da intervençao, a ‘gafe’ de Sócrates chamando General ao Ministro, agradecendo e fazendo votos de querer voltar a vê-los no próximo ano e no mesmo local. Afirmação que, mais do que partidária, é de um baixo cariz eleitoralista!"
Perguntei como viu aquela situação: "Na altura, não gostei mesmo nada. Para mim, tratou-se de uma iniciativa nada de acordo com os cânones que sempre regeram estas duas importantes e vetustas Instituições de base Educativa, mas principalmente conduzidas por códigos de Honra e de Carácter, em base Militar" [...] "Instituições de elite que tantos Ilustres Portugueses já formaram. Deixando marcas para sempre a todos os que por lá passaram e que hoje se assumem como os Ex-Alunos."
Alinhando pelo diapasão dos restantes ex-alunos: "para qualquer ‘Menino da Luz’, é mesmo muito triste, ficamos verdadeiramente estupefactos e produz uma forte revolta interior, vermos que levem alunos do CM e do PE a prestar-se a cenas tão indiciadoras de posturas de uma subserviência e de uma bajulação que nunca aceitamos de forma nenhuma."
E concluindo em jeito desiludido: "Mas, é assim. Ao que chega a utilização partidária e egocentrismo destes senhores. Tudo serve para ser utilizado a seu bel-prazer sem olhar a meios nem a consequências, desde que sirva os seus interesses."
15 janeiro 2009
Ora nem mais
Não posso concordar mais com o Pedro Lomba:
"Fazer de Portugal um sítio governável implica actuar sobre as causas que há dez anos nos impedem de crescer e sair da estagnação. Que valor pode ter um Governo de maioria absoluta, do PS ou do PSD, que se mostra incapaz de afrontar os problemas essenciais do País e de abrir perspectivas? A estabilidade depende dessa coragem e não das maiorias absolutas."
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Política
31 dezembro 2008
Balanço político 2008 por VGM
O verdadeiro balanço político nacional do fim do ano de 2008 é fácil de fazer e cabe em quatro palavras: este Governo não serve!
O Governo pensou tudo em função de 2009 e dos 3actos eleitorais que nele hão-de ter lugar.
O Governo mostrou ser apenas capaz de propaganda intensiva e descabelada, na comunicação social e fora dela.
Fez promessas e, como de costume, não as cumpriu.
Gozou de uma considerável impunidade na comunicação social e na opinião pública.
E foi tomando conta de sectores-chave, colocando os seus peões em postos fundamentais de comando, chamando a si o controlo de bancos, empresas e projectos de interesse estratégico e estruturante.
Não soube aliviar a carga fiscal mais pesada e asfixiante da União Europeia, nem diminuir a despesa e o peso do Estado.
Não soube resolver os problemas da Saúde.
Muito menos resolveu os da Educação e do Ensino Superior ou os da administração da Justiça.
O Governo pensou tudo em função de 2009 e dos 3actos eleitorais que nele hão-de ter lugar.
O Governo mostrou ser apenas capaz de propaganda intensiva e descabelada, na comunicação social e fora dela.
Fez promessas e, como de costume, não as cumpriu.
Gozou de uma considerável impunidade na comunicação social e na opinião pública.
E foi tomando conta de sectores-chave, colocando os seus peões em postos fundamentais de comando, chamando a si o controlo de bancos, empresas e projectos de interesse estratégico e estruturante.
Não soube aliviar a carga fiscal mais pesada e asfixiante da União Europeia, nem diminuir a despesa e o peso do Estado.
Não soube resolver os problemas da Saúde.
Muito menos resolveu os da Educação e do Ensino Superior ou os da administração da Justiça.
30 dezembro 2008
Açores: os danos colaterais do estatuto
Cavaco viu-se ontem obrigado a promulgar o estatuto politico-administrativo dos Açores, depois de este ter sido confirmado pela AR, sem mudar uma linha, ignorando todas as objecções do PR, de vários constitucionalistas e muitos políticos de renome de todos os quadrantes.
Tal como disse o PR, esta grande asneira tem origem em interesses partidários, o que deixa a nossa democracia muito diminuída. E disto não está excluído nenhum partido, nem mesmo o PSD que se absteve na votação.
Todos os partidos, sem excepção, geriram o diploma com um olho nas eleições regionais dos Açores 2008, tendo como prioridade os seus interesses e não o superior interesse de Portugal e da democracia portuguesa.
Acho muita piada que todos digam: "o estatuto não se resume a essas duas disposições". Então aprova-se uma coisa errada, só porque o resto está muito bem. Por essa ordem de ideias, não podem criticar os danos colaterais de uma guerra, certo?
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Açores 2008,
Política,
PR
15 dezembro 2008
O alegre que afinal é um triste...
Manuel Alegre, afinal é um triste:
1. Continua sem saber o que fazer com 1 milhão de votos. Agora tenta que o BE lhe dê um empurrão.
1. Continua sem saber o que fazer com 1 milhão de votos. Agora tenta que o BE lhe dê um empurrão.
2. Depois da "viragem" de José Sá Fernandes - a partir do momento em que teve o poder na mão - já ninguém acredita que estes políticos de esquerda são diferentes dos outros.
3. Pode ser que esta ideia de formar um novo partido político, desapareça com um lugarzito nas listas do PS, para as próximas eleições europeias.
11 dezembro 2008
O português de esquerda
Pedro Lomba diz que a solução é aumentar os salários, eu não concordo. Os portugueses têm, de uma vez por todas, deixar de ser líricos. Nada no mundo é igual, tudo é diferente e por uma razão bem forte, o equilíbrio.
Tal como numa empresa, para a sociedade funcionar bem, tem que haver quem tenha mais poder e quem tenha menos. Tem que haver quem lidere e quem seja liderado.
Uma sociedade para ser saudável tem de ter ricos, classe-média e classe-baixa. Só assim obecede á lei principal deste planeta, o equilíbrio. Obviamente que ninguém quer que existam pobres, mas é uma infeliz inevitabilidade.
Há também outro problema nos portugueses, a inveja. A maioria que se diz de esquerda - por ser mal pago, tal como conclui Pedro Lomba - não quer ser rico como o outro, quer é ser ele rico e o outro pobre.
É mais ou menos assim:
Um americano está na paragem do BUS e vê um homem a passar de Ferrari. Ele pensa: "um dia também irei ter um Ferrari."
Um português está na paragem do BUS e vê um homem a passar de Ferrari. Ele pensa: "um dia também hás-de andar de autocarro."
Um americano está na paragem do BUS e vê um homem a passar de Ferrari. Ele pensa: "um dia também irei ter um Ferrari."
Um português está na paragem do BUS e vê um homem a passar de Ferrari. Ele pensa: "um dia também hás-de andar de autocarro."
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Política
09 dezembro 2008
Socratocracia nos média
O Gonçalo Pistacchini Moita do Geração de 60 começou a ficar preocupado com a Socratocracia que vivemos em Portugal, ao nível dos media. Eu também já tinha chamado a atenção para certos sinais de democracia musculada nessa área da comunicação "dita" social. E também Vasco Graça Moura já tinha referido no DN algumas das situações que se vivem em certas agências de comunicação. Espero que outros falem sobre esta situação, para que o povo possa ver que de facto o que "come" na TV, rádios e jornais, por vezes tem tanto de verdade como o deserto tem água.
25 novembro 2008
Vitinho choramingas
A RTP tem-se tornado numa televisão ao serviço dos interesses políticos e económicos ligados ao estado. Na semana passada Dias Loureiro “solicitou” a ida ao programa Grande Entrevista para se justificar e defender. Esta semana foi a vez de Vítor Constâncio.
Qual criancinha de 6 anos, o presidente do BP choramingou que os outros também fazem a mesma asneira e ninguém os castiga: "Em muitos países têm sido detectadas fraudes maiores e em nenhum se tem tentado executar um linchamento público da autoridade de supervisão".
O Vitinho também se queixou dos batoteiros. É o mesmo que jogar ao monopólio e o amigo fazer batota, assim não vale!!... “Sobre fraudes e assuntos escondidos não há supervisão que resista”.
Enfim… não mudes Portugal… não mudes e hás-de ir longe… mas será que estes senhores não têm vergonha na cara?
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Crise Financeira,
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23 novembro 2008
Tudo o que não é de esquerda leva
Parece ser este o lema dos media em Portugal. Todos aqueles que não são de esquerda, ou seja, são conotados com PSD ou CDS-PP, sofrem tentativas de enxovalho nos orgãos desta comunicação dita social.
Não interessa de quem se trata. Não interessa se a notícia tem fundamento ou se é inventada por alguém. Não interessa a dignidade ou a honra da pessoa. Não interessa se ela tem direitos consagrados na constituição.
Chega o cúmulo de tentarem agora enlamear o nome de Cavaco Silva. Presidente da República, ex-Primeiro-Ministro de Portugal. Homem conhecido de todos os Portugueses como sendo íntegro. Até onde vai a falta de vergonha destes jornalistas?
21 novembro 2008
Ressabiados e Habilidosos
Concordo com Ferreira Fernandes no DN, "deram-lhe deliciosos momentos de liderança para os quais, provou-se então e prova-se ainda mais agora, ele não estava preparado. Virou ressabiado".
Luis Filipe Menezes tem ultrapassado todos os limites do razoável. As últimas declarações sobre Sá Carneiro, foram o expoente máximo da... nem tenho adjectivo para classificar. Mas a culpa não é só dele, é em grande parte dos media que lhe dão atenção.
Gostava de saber que interesse tem entrevistar permanentemente Menezes. É que nem sequer se contentam com uma notícia ou reportagem, convidam o senhor para entrevistas !! Porque não fazem o mesmo com João Cravinho ou Manuel Alegre ou Campos e Cunha?
10 novembro 2008
Politólogos? o que é isso?...tachistas?
Gosto muito das cabeças (leia-se, os novos politólogos - seja lá o que isso for) que passam a vida a dizer bem do governo de José Sócrates. Estas inteligências vêm mais uma vez justificar sondagens encomendadas, e fazer crer que o PS é que está bem, e o PSD cada vez mais moribundo.
Deixem que vos diga uma coisa: vocês acham que o povo é estúpido? vocês sofrem da mesma doença de Sócrates, ou seja "eu tenho um curso superior (tirado numa privada duvidosa) e por isso sou muito inteligente. O povo é burrinho e engole tudo o que eu disser". Pois deixem-me dizer-vos que isso vai-vos saír, e muito, pela colatra.
O povo não é estúpido nem cego. Sabe ver que Sócrates apenas governa para os grupos de interesse lisboetas (caso do porto de Lisboa), que aumenta impostos para financiar os seus fetiches (leia-se, défice e grandes obras), que fecha centros de saúde onde eles são mais precisos, que degrada a educação com medidas facilitistas e contra alunos e professores, etc.
Em 2009 vou gostar imenso, não só de ver Sócrates caír, mas também de vos ver a engolir todas as barbaridades que disseram sobre a oposição, numa tentativa de encobrir quem estava no governo, quem em teoria poderia continuar, e quem na prática vos arranjaria um tacho. Sabem, é que o povo, ao contrário de vocês, não se vai vender por um Magalhães...
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