Bombeiros querem "clarificar" competências com a GNR
A Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real defendeu ontem uma "clarificação de competências" no combate aos incêndios. Isto porque o comandante dos B. V. de Cerva, foi identificado durante um incêndio, por um elemento do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, alegadamente devido à intenção de utilizar uma técnica de contrafogo no combate a um incêndio no concelho de Valpaços.
A Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real defendeu ontem uma "clarificação de competências" no combate aos incêndios. Isto porque o comandante dos B. V. de Cerva, foi identificado durante um incêndio, por um elemento do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, alegadamente devido à intenção de utilizar uma técnica de contrafogo no combate a um incêndio no concelho de Valpaços.
"É inconcebível que o comandante das operações de socorro decida por determinada táctica e haja uma das forças no teatro de operações com funções definidas por este, que fiscalize e até ameace de prisão o próprio comandante das operações de socorro. Estamos em presença de uma contradição no que se refere ao comando único preconizado no Sistema Integrado de Operações de Socorro".
Guardas-florestais protestam
Os guardas-florestais sentem-se "subaproveitados" e "desvalorizados" no seio da GNR e, por isso, vão exigir no dia 3 de Setembro uma reunião com a tutela para discutir um caderno reivindicativo já entregue ao Ministério da Administração Interna.
Guardas-florestais protestam
Os guardas-florestais sentem-se "subaproveitados" e "desvalorizados" no seio da GNR e, por isso, vão exigir no dia 3 de Setembro uma reunião com a tutela para discutir um caderno reivindicativo já entregue ao Ministério da Administração Interna.
Os cerca de 420 guardas-florestais transitaram em 2006 da DGRF para o Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR. Exercem funções de policiamento e fiscalização florestal, da caça e da pesca nas águas interiores. "Entregámos as nossas reivindicações no final de 2007. Fizemos diversas exigências para que a tutela reabra as negociações, mas até agora ficámos sem resposta", explicou Rui Raposo. [in "Público"]
Além da "onda" de assaltos, crimes violentos e insegurança geral que se sente em Portugal, existem outros problemas que estão relacionados com a pasta da administração interna. Tudo isto parece, no mínimo, confuso e mal gerido. Será que devemos mudar o Ministro da Administração Interna ?
1 comentário:
Não vale a pena mudar Ministro nenhum.Toda a gente sabe isso e só uma total política aérea como a do PPD actual,pode pedir tal coisa.Nada pode mudar este País e muito menos ninguêm.Sousa ( o PM ) tem tudo e todos na mão como Salazar tinha no passado,só que a diferença era que Salazar usava o medo,este usa o dinheiro,o grande prato para os mamões que se querem mamar.Têm que aderir ao Lobi,ao PS actual,ao Souzismo.Só Portugal aceitaria um homem mentiroso ao promenor.Afinal Sócrates é nome próprio,afinal não é Engenheiro,afinal assinava projectos que não fez,eram dos amigos que trabalhavam na Câmara da Covilhã e não podiam assinar,afinal não manteve os impostos,afinal a GALP e os BANCOS para dar 2 exemplos ,continuam a roubar o cidadão,afinal o amiguismo é mais que muito,afinal Cavaco é um Presidente PS,afinal Portugal tornou-se intolerável nas mãos deste ditador provinciano,portanto...NÃO,O MINISTRO NÃO DEVE MUDAR!!!!Para que raio?
Enviar um comentário