Paulo Portas antecipou bem o discurso do PM, dizendo que não valia a pena fazer-se passar por um homem suave, modesto e humilde. Ainda assim Sócrates não resistiu e disse: "interpreto os sinais de insatisfação" e "admito eventuais erros". Com medo dos 20% do BE e CDU, tentando reconquistar os votos da esquerda que lhe fugiram nas europeias, Sócrates repetiu várias vezes "a direita" em vez do habitual "coligação PSD/CDS" quando criticou o anterior governo. Qual criança de 10 anos, quando confrontado com os seus erros, Sócrates apontou os erros dos outros, como se os erros dos outros branqueassem os seus.
17 junho 2009
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2 comentários:
E continua, neste momento na televisão.
Fizemos e fizemos e fizemos... os outros não e não e não.
Um homem não se pode retratar, que lhe batem, se está confiante, é arrogante!
Sofre muito o nosso Sócrates.
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