Segundo um estudo encomendado pela FIFA ao Instituto Assuntos Europeus (INEA), e apresentado no Parlamento Europeu, a regra 6+5 não colide com as normas europeias.
Esta conclusão contraria a posição da Comissão Europeia (CE), que alertou, para a discriminação, que a regra 6+5 motivava. A CE, ameaçou até, actuar contra os países que apliquem esta regra, e entende que a Lei Bosman liberalizou totalmente a circulação de jogadores.
O presidente da FIFA, Joseph Blatter diz que esta regra “Pretende encorajar o desenvolvimento dos jovens jogadores, proteger as selecções nacionais e manter a competitividade e imprevisibilidade dos resultados”
A regra 6+5 diz que no princípio de um jogo, cada clube tem de ter em campo 6 jogadores elegíveis para jogar pela selecção do país. No entanto não existem restrições quanto ao número de jogadores elegíveis nas substituições ao longo do jogo, podendo o jogo acabar com 3+8.
A FIFA pretende que esta regra seja posta em prática por patamares desde 2010/2011. Começando por 4+7, passando por 5+6 em 2011/2012 e terminando com 6+5 em 2012/2013.
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