O Clube Académico da Trofa, sagrou-se tri-campeão nacional de voleibol feminino.
Num clube com apenas 5 anos de existência, este é o 4º título conseguido sob a orientação de Manuel Barbosa, Pedro Novais e Pedro Almeida. E é também o mais saboroso, já que foi conseguido sem derrotas!! (31 vitórias em 31 jogos)
O mérito tem com certeza de ser partilhado pela direcção e também pelas atletas: Sara, Juliana, Ju, Vanessa, Catarina, Joana, Ana, Tamara, Neuza, Maria e outras.
Desprezado pela debilmente gerida Federação Portuguesa de Voleibol, o voleibol feminino vai continuando a dar espectáculo e a encher pavilhões como o da Trofa. Como é possível marcarem a final masculina, para o mesmo dia e hora da final feminina? Se os media já dão pouco relevo ao desporto feminino em geral e ao voleibol em particular (digno de um país de 3º mundo), como o poderiam fazer com estes agendamentos da FPV?
E que raio de campeonato é este, organizado pela FPV, que nem sequer tem entrega de taças e medalhas no final do jogo? Aliás, duvido que estivesse algum dirigente da FPV na Trofa para assistir ao jogo decisivo entre as equipas do CA Trofa e do CD Ribeirense (estariam todos em Espinho na final masculina).
Enfim, resta-nos esperar que esta direcção da FPV se demita, ou caia de podre. O que estão a fazer é desvalorizar a modalidade, e a brincar com o trabalho dos clubes, e o (muito) dinheiro dos patrocinadores.
Esta conquista do C.A. Trofa é a vitória do trabalho, da dedicação, do esforço, do sofrimento, do mérito, da inteligência, da inovação. Parabéns a todos, e também aos dignos vencidos (vencedores da Taça de Portugal) CD Ribeirense, da ilha do Pico (Açores).
Num clube com apenas 5 anos de existência, este é o 4º título conseguido sob a orientação de Manuel Barbosa, Pedro Novais e Pedro Almeida. E é também o mais saboroso, já que foi conseguido sem derrotas!! (31 vitórias em 31 jogos)
O mérito tem com certeza de ser partilhado pela direcção e também pelas atletas: Sara, Juliana, Ju, Vanessa, Catarina, Joana, Ana, Tamara, Neuza, Maria e outras.
Desprezado pela debilmente gerida Federação Portuguesa de Voleibol, o voleibol feminino vai continuando a dar espectáculo e a encher pavilhões como o da Trofa. Como é possível marcarem a final masculina, para o mesmo dia e hora da final feminina? Se os media já dão pouco relevo ao desporto feminino em geral e ao voleibol em particular (digno de um país de 3º mundo), como o poderiam fazer com estes agendamentos da FPV?
E que raio de campeonato é este, organizado pela FPV, que nem sequer tem entrega de taças e medalhas no final do jogo? Aliás, duvido que estivesse algum dirigente da FPV na Trofa para assistir ao jogo decisivo entre as equipas do CA Trofa e do CD Ribeirense (estariam todos em Espinho na final masculina).
Enfim, resta-nos esperar que esta direcção da FPV se demita, ou caia de podre. O que estão a fazer é desvalorizar a modalidade, e a brincar com o trabalho dos clubes, e o (muito) dinheiro dos patrocinadores.
Esta conquista do C.A. Trofa é a vitória do trabalho, da dedicação, do esforço, do sofrimento, do mérito, da inteligência, da inovação. Parabéns a todos, e também aos dignos vencidos (vencedores da Taça de Portugal) CD Ribeirense, da ilha do Pico (Açores).
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